segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Gerador de Hidrogênio

                                                           Gerador de Hidrogênio 
MEDIDAS DE PRECAUÇÃO:

O gerador a hidrogénio é um aparelho utilizado para incorporar gases inflamáveis que são decompostos da água e usados como combustível para automóveis.
Oxihidrogénio é o gás que é fabricado pelo aparelho. Este gás é considerado altamente explosivo. Ao contrário do hidrogénio, que é mais estável e pode ser armazenado com segurança, o oxihidrogénio é altamente inflamável e nunca deve ser armazenado porque incendeia com muita facilidade.
È por isso muito importante construir este aparelho longe de locais com grande densidade de população e de casas. É igualmente importante que se usem ferramentas de protecção e que se tenha fácil acesso a retardadores de fogo e a extintores.
O Processo de Construção:
  1. O gerador a hidrogénio é um aparelho utilizado para incorporar gases inflamáveis que são decompostos da água e usados como combustível para automóveis.
    Oxihidrogénio é o gás que é fabricado pelo aparelho. Este gás é considerado altamente explosivo. Ao contrário do hidrogénio, que é mais estável e pode ser armazenado com segurança, o oxihidrogénio é altamente inflamável e nunca deve ser armazenado porque incendeia com muita facilidade.
    È por isso muito importante construir este aparelho longe de locais com grande densidade de população e de casas. É igualmente importante que se usem ferramentas de protecção e que se tenha fácil acesso a retardadores de fogo e a extintores.

    O Processo de Construção:
    1. O gerador HHO deve ser construído com um tubo de PVC transparente que tenha 1,5 polegadas de diâmetro.
    2. O tubo transparente deve ser coberto no topo e na base com adaptadores de fio cilíndrico e atarraxados com cápsulas de PVC com a medida de 1,25 polegadas de diâmetro.
    3. A cápsula da base deverá ter dois parafusos de aço inoxidável seguros por porcas.
    4. No topo, a cápsula deve ter um gancho que permita a inserção de tubo de borracha cirúrgica.
    5. O gás, em teoria, deverá correr para um segundo contentor que estará cheio com água e terá o topo aberto. O contentor poderá ser um frasco de vidro de dois litros.
    6. Uma peça de tubo feita de cobre será ligada ao tubo cirúrgico do primeiro contentor.
    7. O final do tubo será inclinado num ângulo que encaixe no segundo vaso, mergulhando-o abaixo do nível da água para prevenir que incendeie no período experimental.
    8. O gerador HHO deve ser cheio até meio com uma mistura de hidróxido de potássio e quantidade igual de água.
    9. O hidróxido de potássio funciona como electrólito, permitindo que a corrente eléctrica possa passar continuamente pela água.
    10. Na parte inferior do aparelho prenda dois fios de cobre isolados de 6 polegadas a cada um dos parafusos. De seguida ligue os fios a um carregador de bateria de 12 volts DC do seu automóvel ou a um painel solar com 40 watts ou mais de capacidade.
    Como Funciona o Processo:
    • Quando a fonte de energia está ligada a mistura no gerador HHO começa a fazer bolhas. É a indicação de que as moléculas de água se estão a decompor nos gases hidrogénio e oxigénio.
    • A mistura continuará a fazer bolhas criando assim mais gases. Esses gases deverão subir ao gancho e descer até ao cobre ajustado no segundo contentor.
    • Quando o segundo contentor começa a fazer bolhas é a indicação de que os gases chegaram ao vaso. Os gases elevar-se-ão do segundo contentor como vapor.
    • É importante que se mantenha o segundo contentor afastado de qualquer faísca ou chama, pois os gases são altamente inflamáveis.
    • O segundo contentor deve ser instalado com uma cobertura bem apertada. Na cobertura deve ser aberto um outro buraco para que caiba outro tubo de cobre.
    • O gerador de hidrogénio e o outro contentor devem ser colocados no compartimento do motor do seu carro de modo fixo e estável.
    • As fixações que seguram ambos os contentores deverão ser capazes de os aguentar sob as condições de viagem.
    • Os fios do primeiro contentor devem ser ligados aos terminais da bateria do carro.
    • O tubo de cobre do gerador HHO deve ser cuidadosamente inserido no carburador do motor.
    • Ponha o motor a trabalhar, pressionando devagar o acelerador.
    • Se começarem a surgir bolhas no aparelho de hidrogénio, é porque foi feita uma correcta ligação e você tem então um automóvel movido a água.
    • Também é muito importante verificar se há fugas em ambos os contentores para que não haja derramamentos no compartimento do motor.
    O gerador HHO deve ser construído com um tubo de PVC transparente que tenha 1,5 polegadas de diâmetro.
  2. O tubo transparente deve ser coberto no topo e na base com adaptadores de fio cilíndrico e atarraxados com cápsulas de PVC com a medida de 1,25 polegadas de diâmetro.
  3. A cápsula da base deverá ter dois parafusos de aço inoxidável seguros por porcas.
  4. No topo, a cápsula deve ter um gancho que permita a inserção de tubo de borracha cirúrgica.
  5. O gás, em teoria, deverá correr para um segundo contentor que estará cheio com água e terá o topo aberto. O contentor poderá ser um frasco de vidro de dois litros.
  6. Uma peça de tubo feita de cobre será ligada ao tubo cirúrgico do primeiro contentor.
  7. O final do tubo será inclinado num ângulo que encaixe no segundo vaso, mergulhando-o abaixo do nível da água para prevenir que incendeie no período experimental.
  8. O gerador HHO deve ser cheio até meio com uma mistura de hidróxido de potássio e quantidade igual de água.
  9. O hidróxido de potássio funciona como electrólito, permitindo que a corrente eléctrica possa passar continuamente pela água.
  10. Na parte inferior do aparelho prenda dois fios de cobre isolados de 6 polegadas a cada um dos parafusos. De seguida ligue os fios a um carregador de bateria de 12 volts DC do seu automóvel ou a um painel solar com 40 watts ou mais de capacidade.
Como Funciona o Processo:
  • Quando a fonte de energia está ligada a mistura no gerador HHO começa a fazer bolhas. É a indicação de que as moléculas de água se estão a decompor nos gases hidrogénio e oxigénio.
  • A mistura continuará a fazer bolhas criando assim mais gases. Esses gases deverão subir ao gancho e descer até ao cobre ajustado no segundo contentor.
  • Quando o segundo contentor começa a fazer bolhas é a indicação de que os gases chegaram ao vaso. Os gases elevar-se-ão do segundo contentor como vapor.
  • É importante que se mantenha o segundo contentor afastado de qualquer faísca ou chama, pois os gases são altamente inflamáveis.
  • O segundo contentor deve ser instalado com uma cobertura bem apertada. Na cobertura deve ser aberto um outro buraco para que caiba outro tubo de cobre.
  • O gerador de hidrogénio e o outro contentor devem ser colocados no compartimento do motor do seu carro de modo fixo e estável.
  • As fixações que seguram ambos os contentores deverão ser capazes de os aguentar sob as condições de viagem.
  • Os fios do primeiro contentor devem ser ligados aos terminais da bateria do carro.
  • O tubo de cobre do gerador HHO deve ser cuidadosamente inserido no carburador do motor.
  • Ponha o motor a trabalhar, pressionando devagar o acelerador.
  • Se começarem a surgir bolhas no aparelho de hidrogénio, é porque foi feita uma correcta ligação e você tem então um automóvel movido a água.
  • Também é muito importante verificar se há fugas em ambos os contentores para que não haja derramamentos no compartimento do motor.
Opinião
Hoje em dia se encontra diversos tipos de kit como este na internet, mas pretendo estudar um pouco mais obter mais detalhes de de todo o processo para fazer um para meu carro, quando ficar pronto posto aqui fotos relatórios de estudos e testes.

Espero que tenham gostado.


Derivadas e Integrais "Tabelas"

Derivada representa a taxa de variação instantânea de uma função. Um exemplo típico é a função velocidade que representa a taxa de variação (derivada) da função espaço. Do mesmo modo a função aceleração é a derivada da função velocidade.
Diz-se que uma função f é derivável (ou diferenciável) se, próximo de cada ponto a do seu domínio, a função f(x) − f(a) se comportar aproximadamente como uma função linear, ou seja, se o seu gráfico for aproximadamente uma reta. 



Integral de uma função foi criada originalmente para determinar a área sob uma curva no plano cartesiano[1] e também surge naturalmente em dezenas de problemas de Física, como por exemplo na determinação da posição em todos os instantes de um objeto, se for conhecida a sua velocidade instantânea em todos os instantes.[carece de fontes]
O processo de se calcular a integral de uma função é chamado de integração.
Diferentemente da noção associada de derivação, existem várias definições para a integração, todas elas visando a resolver alguns problemas conceituais relacionados a limites,continuidade e existência de certos processos utilizados na definição. Estas definições diferem porque existem funções que podem ser integradas segundo alguma definição, mas não podem segundo outra.
A integral também é conhecida como antiderivada.



Fonte: Wikipedia e tabelas da rede.

sábado, 15 de outubro de 2011

                                                     Engenhoca 2007 / Hovercraft. 
Essa é uma iniciativa do professor Selmo Bernardo Torquetto, que tem como objetivo principal colocar o aluno em contato com a prática dos conhecimentos adquiridos em diversas disciplinas, através do desenvolvimento de um protótipo – que neste ano teve como tema um hovercraft. Para quem não sabe o que é um hovercraft, provavelmente o identificará em filmes de James Bond – ‘007 – O mundo não é o bastante’ e ‘007 – Um novo dia para morrer’. O veículo é um aerodeslizador, tem alta velocidade, excelente performance e sai facilmente do solo, como se estivesse flutuando sobre a superfície de locomoção. Num período de 3 a 4 meses, os grupos recebem o tema e iniciam seus projetos. São necessários vários estudos, testes com baterias e materiais – isopor, motor elétrico, hélices e coolers, visando obter o melhor resultado possível. Na sala de aula, onde os protótipos são colocados à prova, há uma espécie de pista, em linha reta, onde os hovercrafts devem vencer a distância, com estabilidade, no menor tempo possível. Todos os protótipos têm nomes designados pelos futuros engenheiros como :HG7, Holland Fly, Accomplish, entre outros. Um dos mais inusitados projetos da noite foi o Sucatão. Confeccionado com uma espécie de marmitex e touca de cabelos. Também foi alvo dos comentários o Air Glide 2007 que, segundos depois de percorrer a pista, se autodestruiu. “Este é o equipamento do filme Missão Impossível”, brinca o professor Torquetto. Ao final, todos estavam satisfeitos, com a sensação de dever cumprido. O professor parabenizou todos os grupos pelo empenho e dedicação, apesar do pouco tempo para pesquisa e desenvolvimento dos protótipos, pois a maioria trabalha o dia todo e vai para a universidade à noite. “Foi realmente fantástico. Acima das minhas expectativas. Gosto muito de aplicar esse trabalho, pois através dele, é possível que os alunos entendam o por quê de cada disciplina – cálculos, física, química e gráficos. Além disso eles trocam experiências.”, finaliza Torquetto.
 Christiane Burti

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Bom Pessoal, este é o primeiro post que eu vou fazer somente para dar início a este blog que será destinado a postagem de ajuda aos estudantes de engenharias e todos aqueles que se interessam por novidades do mundo moderno "engenhocas" e etc... Aguardo qualquer tipo de sugestão ou crítica pois meu único intuito é compartilhar sabedoria. Segue ai meu e-mail diegoferreira464@gmail.com ou morfedi@hotmail.com; msn morfedi@hotmail.com